Por que um Programa de Defensores e não um grupo de Facebook?

Muitas empresas sonham – e precisam – criar uma comunidade online, na qual consumidores, colaboradores e parceiros troquem experiências, informações e compartilhem o conteúdo desenvolvido pela sua empresa – ou o gerado pelos próprios usuários. A possibilidade de ter esse espaço de interação para compartilhar novos produtos, ideias e interesses é interessante para a sua empresa.

Se a sua companhia já foi capaz de fazer um belo filtro para identificar os defensores da marca mais interessantes para o seu negócio, sua estratégia de compartilhamento de informações boca a boca tende a funcionar da maneira imaginada.

Mas qual seria a plataforma ideal para desenvolver uma comunidade online? Grupos de Facebook ou LinkedIn? O raciocínio é o mais lógico até mesmo pelo custo baixo, mas, antes de sair investindo nessa estratégia, vale a pena considerar outros aspectos importantes, que podem repercutir diretamente na performance da sua estratégia, como a aposta em uma plataforma específica para o marketing de defensores.

Por que não grupos de Facebook ou LinkedIn?

Você já deve ter participado ou conhece alguém que interage em grupos de Facebook ou LinkedIn. Eles reúnem pessoas com os mesmos interesses ou propósitos, como amigos, familiares, colegas de trabalho, abrindo a possibilidade de compartilhar documentos, atualizações, fotos e até mesmo compartilhar informações para que todos os membros conheçam o seu conteúdo.

Esses grupos foram desenvolvidos para que haja a maior interação possível entre todos os envolvidos. Em um grupo de amigos ou da família, torna-se uma excelente ferramenta, visto que não existe a necessidade de uma supervisão ou monitoramento para identificar o que está ocorrendo nas interações.

Um ponto favorável é o fato de poder limitar a possibilidade de spams ou de atrair pessoas cujo interesse não seja o mesmo dos demais membros do grupo. Para isso, é possível estabelecer um ou mais administradores, responsáveis pela gestão da comunidade. Basta inserir a necessidade de que interessados peçam autorização para filtrar quem pode interagir com a comunidade.

Ok, mas quem será o admin desta página? Sua companhia pode liberar um colaborador para gerenciar uma página desse tipo? Imagine o trabalho para gerenciar posts e interações em uma comunidade que pode chegar a milhares de membros. A atuação desse responsável será fundamental para que a comunidade se torne uma engrenagem viva, que funcione da maneira esperada pela companhia.

Portanto, nem todo tipo de empresa deveria usar dessa plataforma. Os motivos?

Nem todo mundo usa o Facebook ou LinkedIn

Por mais que seja uma das redes sociais com o maior número de usuários, nem todos os públicos-alvo da sua companhia estarão nessa rede social. Há estudos que apontam que o Facebook está perdendo espaço e deixando de ser interessante entre os consumidores mais jovens, que estão mais engajados no Whatsapp, Snapchat e Instagram.

Não querem usar sua rede social para assuntos de negócios 

Há um grupo de pessoas que prefere separar a vida profissional e a pessoal, evitando usar o Facebook – uma plataforma de cunho mais pessoal – para assuntos mais corporativos.

Moderação afasta usuários

Ninguém gosta de postar em um grupo e ter que esperar pela moderação para que a mensagem seja visualizada pelos demais. A liberdade é um pressuposto fundamental para que sua estratégia de marketing de defensores seja efetiva e dê resultados. Por outro lado, sem a moderação, sua empresa perde o controle total da comunidade. Trata-se de uma questão complexa e que exige equilíbrio por parte da companhia.

Falta de mensuração de resultados

Ok, o moderador pode identificar quantas pessoas visualizaram um post, e os responsáveis pelas redes sociais analisar o engajamento das publicações. No entanto, obter outras métricas mais específicas não são possíveis de identificar, como, por exemplo: Qual foi o alcance do post? O conteúdo foi compartilhado em outras redes sociais?

Em outras palavras, o uso do Facebook ou mesmo do LinkedIn dão indicativos muito bons de como uma comunidade online deve funcionar, mas faltam ferramentas para mensurar os resultados – uma etapa fundamental deste processo e que não deve ser ignorada.

Uma comunidade específica e funcional

Se a sua empresa busca mesclar os pontos fortes oferecidos pelos grupos no Facebook ou no LinkedIn, mas obter mais métricas e formas de mensurar suas iniciativas de marketing de defensores ao mesmo tempo, uma plataforma específica, como a Comunitive, pode se tornar a solução ideal.

Em primeiro lugar, uma comunidade online se inicia com um diálogo propriamente dito: ou seja, uma conversa em duas vias. Ao contrário do que ocorria antigamente, quando só as empresas despejavam suas mensagens por meio de jornais, rádios e revistas, as relações online pressupõem que, além de falar, a empresa também ouça as recomendações, sugestões e contatos de seus consumidores.

Dito isso, em uma plataforma específica, é possível direcionar esse tipo de engajamento por parte da comunidade, investindo em desafios, em enquetes, no gerenciamento de perguntas, entre outras possibilidades. Esse levantamento específico permite a companhia detectar a opinião dos consumidores sobre sua marca, perceber aqueles que recomendam sua empresa e tornar a conexão companhia-consumidor ainda mais forte.

Ao contar com um mar de ferramentas e métricas, será possível mensurar o resultado das iniciativas desenvolvidas e compreender como a companhia pode se aproximar mais de seus defensores – até mesmo sugerindo desafios e outras formas de engajamento –, fazendo com que a comunidade se torne, de fato, uma via que permita também a relação entre pessoas com um mesmo propósito e a sua empresa.

Presença em várias redes

Por mais que haja uma plataforma específica para os defensores da marca, o conteúdo desenvolvido pela empresa ou pelos usuários será compartilhado nas redes já existentes, como o Twitter e Facebook. No entanto, sua atuação com os defensores da marca será feita de forma específica nas plataformas voltadas a isso, usando sua presença nas outras redes para identificar futuros embaixadores dos produtos, mas tendo o controle a respeito do assunto.

Além disso, ao criar um Programa de Marketing de Defensores em uma plataforma específica, torna-se muito mais simples para mensurar os resultados do compartilhamento do conteúdo em todas as redes nas quais a companhia está presente, evitando a necessidade checar várias redes sociais, coletar dados para fazer essa métrica

A Peepi agora se chama Comunitive! 🎉

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